6 tendências e novidades para PDV que são sucesso em 2025
As tendências e novidades para o PDV incluem digital signage, totens interativos, PDV inteligente, tecnologia digital, uso de dados no PDV e inteligência artificial. Juntas, elevam a experiência do consumidor, agilizam promoções e conectam canais, aumentando a conversão, eficiência e lembrança de marca.
2025 já está chegando ao fim, mas as tendências e novidades para o PDV que foram — e são — sucesso neste ano, seguem levantando a régua do varejo.
Sobretudo, os pontos de venda conectam físico e digital com naturalidade, colocam a experiência do consumidor no centro e operam com decisões guiadas por dados.
Nos próximos tópicos, você vai ver como essas frentes se traduzem na prática — do conteúdo dinâmico às etiquetas eletrônicas, da imersão sensorial à sustentabilidade — e por que elas seguem fundamentais para 2026.
Tendências e novidades para o PDV em 2025
1. Integração entre o físico e o digital (PDV Digital)
“Digital” é a junção prática do melhor dos dois mundos: explorar o contato humano e a experimentação do espaço físico, mantendo a continuidade de dados, ofertas e conteúdo do ecossistema digital.
Em 2025, o grande destaque é a maturidade do omnichannel e a necessidade de personalização e conveniência em todos os pontos de contato. Isso inclui jornada contínua entre site, app, mídia social e loja, com dados fluindo nos dois sentidos.
Benefícios para consumidores e para a marca
Para o cliente, a promessa é simples: menos atrito, mais relevância. Para a marca, a integração reduz custos e melhora a margem ao orientar sortimento, promoções e atendimento com base em dados unificados.
2. Displays digitais e sinalização eletrônica2
O digital signage troca cartazes por telas que exibem preços, combos, comparativos, reviews, vídeos curtos e instruções. A adoção cresce com queda de custo de hardware e software mais fáceis de operar.
Totens e telas interativas
Os totens interativos evoluíram. Além de cardápio ou retirada de senha, hoje orientam o cliente por filtros (“ache seu produto”), mostram disponibilidade, integram estoque e até aceitam pagamento.
No caso dos quiosques, os totens elevam a velocidade e precisão de pedidos, com redes globais ampliando o uso e testando novas funções, como aceitação de dinheiro direto no totem.
3. Etiquetas eletrônicas de preço
As etiquetas eletrônicas (ESL) aceleram mudanças de preço, sincronizam promoções com o e-commerce e reduzem erros operacionais.
Isso porque elas permitem testes de preço por cluster, “happy hour” para giro de perecíveis e destaque de oferta com luz de prateleira.
4. Experiência imersiva e interatividade
Experiências imersivas aumentam o tempo de permanência, criam memórias e impulsionam a lembrança de marca.
A combinação de telas, sensores, áudio e conteúdo em tempo real transforma a visita em um “momento” — algo compartilhável e, principalmente, mensurável.
Exemplos de experiências imersivas no PDV
Marcas de beleza e moda já exploram espelhos com RA (realidade aumentada), teste virtual e conteúdo personalizado; varejistas de eletrônicos usam zonas “mão na massa”.
Durante o evento da NRF Europe 2025, por exemplo, constatou-se que a personalização, inspiração e “customer experience 2.0” funcionam como grandes alavancas de fidelidade.
Dica prática: experiências imersivas funcionam melhor quando conectadas ao CRM e a metas claras (captura de lead, teste de produto, drive-to-app).
5. Comunicação baseada em dados
A combinação de análise de dados do varejo com inteligência artificial no PDV vem saindo do laboratório.
Uma das tendências mais evidentes é a adoção crescente de IA e geração de valor nos times que implementaram casos de uso, como previsão de demanda, planograma dinâmico e roteiros de conteúdo para telas.
De acordo com uma pesquisa conduzida pela McKinsey, a IA generativa tem potencial de gerar valor bilionário no varejo ao elevar margens e produtividade. Portanto, vale a pena investir nesse caminho.
Otimização do mix de produtos e campanhas
Dados e IA ajudam a decidir: o que expor, quanto estocar, que mensagem exibir e quando mudar. As tendências no PDV de 2025 reforçam que experiências omnichannel e personalização são prioridade — e que decisões orientadas por dados sustentam o ROI dessas frentes.
6. Sustentabilidade no PDV
Sustentabilidade saiu do discurso e virou critério de compra e design. Há um movimento global por materiais reciclados, design circular e logística reversa, tema quente em fóruns do varejo em 2025.
Grandes redes vêm testando iniciativas de circularidade e redução de resíduos, reforçando a pressão por lojas mais responsáveis.
Além disso, melhorias de eficiência energética — como troca para LED e controle inteligente — geram economia expressiva, com relatórios corporativos indicando reduções relevantes de consumo quando comparados a sistemas legados.
Design funcional e redução de desperdícios
Boas práticas incluem projeto modular (para manutenção e reuso), mobiliário reciclável, menos impressão e integração de coleta/retorno. Nesse sentido, prevenção de resíduos, eficiência e materiais recicláveis são os pilares da nova loja.
Dicas práticas para implementar novidades no PDV
- Comece pequeno, meça grande. Pilote em 1–3 lojas. Defina métricas antes: conversão, ticket, tempo de atendimento, engajamento nas telas;
- Integre com o que você já tem. CRM, ERP, pricing e e-commerce precisam conversar com o PDV. Evite ilhas;
- Escolha soluções com orquestração central. Para digital signage, prefira plataformas que programam conteúdo por loja/hora e simplificam governança. O crescimento do mercado vem dessa combinação: custo menor e gestão unificada;
- Automatize onde o erro custa caro. ESLs reduzem retrabalho, melhoram a acuracidade e liberam equipe para atendimento consultivo;
- Capacite o time. Tecnologia sem gente treinada vira decoração. Faça playbooks curtos e metas por papel (gerente, repositores, caixa, visual).
Dica de ouro: para experiências interativas e gamificadas, priorize stacks que conectam dispositivos (sensores, telas, luz, som) a gatilhos digitais com baixa fricção. Plataformas especializadas — como o StoreX — permitem testar Brand Gamification, experiências multissensoriais e XR/MR com governança e mensuração.
A loja de 2025 é PDV inteligente por definição: conecta dados, personaliza conteúdo, atualiza preços em tempo real e transforma visita em experiência. O ganho aparece no que mais importa — margem, giro, fidelização — desde que a estratégia venha antes do equipamento e que a operação tenha metas simples e mensuráveis.
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